terça-feira, 6 de agosto de 2013

Vampire Love Capitulo 16

                                      
Ah, luar sem compaixão 

Sempre a vagar no céu 

Onde se esconde a minha bem-amada

Onde a minha namorada 

Vai, diz a ela minhas penas

E que eu peço, peço apenas 

Que ela lembre as nossas horas de poesia 

As noites de paixão 

E diz-lhe da saudade em que me viste 

Que estou sozinho 

Que só existe meu canto triste 

Na solidão





                                         
                                                                            Enquanto o professor não começa a explicar a matéria, tudo aquilo que eu havia dito no corredor veio atona na minha cabeça, sim veio um arrependimento de tudo aquilo que eu disse, onde eu estava com cabeça pra falar aquilo. Tudo bem que ele se mostrou que não se importava comigo, eu tinha ouvido a mente dele, e sentia que ele tinha uma simpatia por mim, mas sei lá, minha voz ao pronunciar aquelas palavras mostrava que era apenas preocupação que eu sentia por ele, eu tinha que de algum mode proteger ele sem que ele se opusesse naquele mundo, eu nem queria imaginar o que pudesse acontecer com ele se meu pai descobrisse o que tinha acontecido entre nós, meu pai seria capaz de tudo, enquanto eu pensava em tudo isso, algo em mim desviou o olhar e foi em direção a mesa na onde o Arthur estava sem que ele percebesse eu havia percebido que ele estava olhando pra mim, e não era com um olhar de raiva ou de vingança era um outro tipo de olhar que eu não sabia como definir naquela hora, o professor se levantou da cadeira na onde ele estava sentado no canto da sala, ele estava fazendo algumas anotações, quando ele se levantou logo foi em direção ao centro da sala, e disse que iria começar a explicar a matéria....

—Bom classe já terminei de fazer as minhas anotações, então já podemos começar...
—ta e o que vamos falar hoje? lobisomens, a não que tal bruxas?? -diz Chay, com um tom de deboche-
—sem piadinhas senhor Robertchay
—não do uma piada professor
—mas bem hoje vamos falar sobre a importância dos médicos, alguém aqui sabe me dizer qual é a importância deles na sociedade??
—salvar vidas -diz Arthur-
—muitas vezes nem todos os médicos salvam a vida né professor -Arthur olha para ela, e pensa que aquilo pode ter sido uma provocação mas ele ignora-
—muitas vez, sim
—não é muitas vezes, são várias vezes -diz Lua-
—isso não faz tanta diferença agora
—como não, eu não estou querendo dizer que os médicos são todos incompetentes...
—eu sei o que a senhorita quer dizer -diz o professor-
—o que ela quer dizer? -pergunta Sophia-
—aposto que deve ser bobagens -diz Arthur, com um tom de provocação-
—ninguém aqui pediu a sua opinião fica na sua garoto idiota, porque o professor ta falando comigo! -diz Lua já um pouco revoltada-
—não fico não até porque o professor perguntou para a turma não foi só para você!
—parem de discutir.... Arthur o que a sua colega quer dizer não é bobagem, você deve a respeitar quando ela estiver falando, não só ela mas como todos da sala, isso serve para todos vocês.. -diz o professor-
—Desculpa professor, isso não vai tornar a se repetir. -diz Lua-
—vamos continuar, explique para a turma o que você quis dizer
—eu quis dizer que quando, o acidente que o paciente sofreu e muito grave, muitas vezes o médico não pode fazer nada, e acaba perdendo a vida de seus paciente..
—fale um tipo de acidente grave que pode acontecer isso senhorita Lua?
—é... tipo uma pessoa cair do sétimo andar de um prédio.. -ela fala olhando para a Mel, Mel já se sente um pouco comovida com aquilo que a Lua disse-
—que tipo de pessoa iria cair do sétimo andar do prédio, só se ela tiver uma doença mental?? -diz Micael-
—claro que não, eu já vi tanto falarem no jornal de pessoas que foram empurradas do prédio.. -ela retoma mas uma vez a olhar para Mel-
—mas o que leva uma pessoa a fazer isso com a outra, isso é muito desumano...
—muitas, vezes fazem isso para se vingar da pessoa ou porque, ela não gosta mesmo da pessoa.. -ela retoma a olhar de novo para Mel-
—essas pessoas que fazem isso mereciam morrer
—nem a morte e o suficiente para essas pessoas ... -diz Micael, olhando para a Lua-
-Lua olha de volta para Mika com um olhar ofegante-
~~o sinal toca~~

—Muito bem turma, espero vocês amanhã aqui para a festa e não se esqueçam que segunda tem o trabalho para apresentar.
—pode deixar professor. -diz  Mel-

                                                            Sai da sala e fui até o corredor para guardar os livros e vejo a Mel e a Sophia vindo em minha direção até que resolvo puxar um assunto com elas, mesmo sabendo que a Mel não ia com a minha cara, mas o que eu queria mesmo era provocar ela..

—oi meninas ? -diz Lua-
—oi Lua.. -diz Sophia-
—oi -Mel diz em um tom desagradável-
—mas e ai o que vocês vão fazer hoje a tarde? -pergunta Lua-
—eu tava pensando em ir no shopping comprar um vestido pra usar amanhã na festa.
—já eu tenho um compromisso com meu primo
—que compromisso? que você não me disse nada -pergunta Sophia-
—aah! é porque é um lance ae meu e do meu primo, mas porque mesmo você quer saber Lua?
—Meel!
—o que foi Sophia
—não precisa ser grossa com ela néh
—não tem problema não Sophia... já to acostumada
—serio?? aah! mas mesmo assim desculpa ta
—não liga pra ela não Lua, mas e ai o que você vai fazer a tarde? ah já sei se você não for fazer nada você pode ir comigo me ajudar a escolher um vestido, e quem sabe até um pra você.
—ela só pode ta zoando néh -diz Mel, bem baixinho-
—ta ai uma boa ideia eu não ia fazer nada a tarde eu vou sim..
—ahh que ótimo vai sim, que horas a gente se encontra ? -pergunta Sophia-
—pode ser as duas?
—ta marcado as duas lá na estação ok
—ok


                           Eu já tinha percebido que a Mel não ia com a minha cara e muito mesmo eu com a dela porque ela vivia muito desconfiada de tudo que rodeava ela, o meu maior medo era ela ser xereta demais e descobrir tudo sobre mim isso eu não podia deixar acontecer de jeito nenhum até porque eu sabia muito bem que ela estava mentindo sobre sair com o seu primo até porque nem primo aqui na Escócia ela tem, ela iria atrás do Chay só não sei pra que porque eu estava lendo os pensamentos dela...


Quando eu estava saindo da faculdade eu avistei o Chay saindo no portão, resolvi dar um grito pra chamar ele...

—CHAY! CHAY, ESPERA AI!! -Grita Mel-
—Aconteceu alguma coisa??
—Aconteceu sim, eu preciso muito falar com você
—ta mas sobre o que?
—não e que eu tava precisando fazer uma pesquisa, sobre um cursinho que eu to fazendo eu queria que você me ajudasse
—ajudasse? ajudasse como?
—emprestando o seus livros
—ta eu empresto sim
—ah! ótimo hoje as duas horas eu passo na sua casa pra fazer a pesquisa lá pode ser
—na minha casa?
—é porque na minha não vai dar porque meus primos vão chegar hoje de viagem e não quero que eles me atrapalhem
—então ta pode ser lá então, mas é sobre o que a pesquisa
—ah eu faço um curso pra aprofundar mas a faculdade e tipo um cursinho extra de medicina sabe
—sei
—ai o tema é relação vampiresca
—relação vampiresca
—relação vampiresca?
—é sim, engraçado néh, na outra aula o professor tava explicando exatamente sobre isso
—acho esse lance meio doído, porque todo mundo me procura pra perguntar sobre isso?
—porque? quem mas te perguntou sobre isso?
—ahh! não eu e a Lua uma vez ficamos discutindo sobre isso no laboratório do meu pai
—aah! que bom saber, mas acho que deve ser mas pelo lance do seu pai néh
—por ele ser um maluco e fascinado por essas coisas, mas isso não da o direito das pessoas acharem que eu também sou maluco como ele.
—relaxa que eu não acho você maluco, acho você um pouco doído mas da pra levar hahaa...
—bom, você ta indo pra casa?
—to sim
—então eu te acompanho, já que vamos para quase o mesmo lugar.
—ah vamos sim...


Fomos o caminho inteiro conversando sobre vários assuntos até que cheguei em casa...

—bom cheguei em casa..
—e aqui que você mora?-pergunta Chay-
—é sim
—maneira a sua casa
—e o que todo mundo diz néh
—porque você não acha ela maneira
—acho sim, só tenho medo é do passado dela
—que passado ?



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